sábado, 21 de julho de 2012

Amizade e Vícios: O que se DESFAZ?


Eu sou PUTONA! Sim, sou, posso afirmar isso. Dou para qualquer um, caio de boca em uma bela neca, sou dessas.  Tem sido muito difícil admitir isso, mas comecei admitindo isso para meus amigos, afinal sempre confiei muito, de verdade, confiei...
Na verdade, estes têm me desapontado um pouco... Uns pela ignorância que em breve vou postar aqui e outros pelo excesso...  Nunca gostei de bebida, tenho um pai alcoólatra e uma tia que já foi assim, sei o quanto machuca conviver com alguém que perde a linha...
Aí você me pergunta: “Como um cara que se intitula a favor do avesso tem tabu com bebida?” Vou responder da seguinte maneira... Beber faz parte da sociedade, da vida de milhares de pessoa em todo mundo é um habito, é uma distração e é também um vicio insuportável.
Como posso confiar em alguém que depois de algumas doses é capaz de esquecer seu próprio nome e cair na sarjeta? Como ser livre se tenho junto a mim alguém que requer atenção e cuidados para que nenhum desgraçado abuse do coitado? Como?
No inicio do post eu afirmei que sou PUTONA, sim gosto de sexo e de sexo bom, mas algo eu ainda não afirmei aqui e só quem sabe é quem me conhece de verdade eu sou também um PUTA Amigo daqueles que tiram do corpo para dar, sou leal, sou carinhoso e tenho amor.
O que eu quero com esse post? Quero o mesmo comigo... Quero lealdade e amizade. Quero que os meus “amigos” estejam sóbrios e capazes de raciocinar do meu lado. Quero me diverti a noite toda e não me ver sentado na calçada esperando o porre de alguém passar.
Confiem em mim, mas eu posso confiar em você para não agredido por um homofóbico? Para que nenhum louco coma meu cu? Para que eu possa pegar alguém legal durante toda noite? Será que posso confiar a esse ponto? É foda não ter com quem contar na balada, na vida.
Este parágrafo acima é parte de uma conversa que tive com um amigo em questão onde ele me pedia confiança que isso jamais iria acontecer novamente. Após essa conversar saímos mais duas vezes o mesmo se repetiu dessa vez com um acréscimo o uso de entorpecentes.
Parece tão mais fácil falar aqui da pegação nos banheiros, dos caras que conheço pela rua, mas esse tema me incomodou por ver alguém que eu gosto e admiro se deixando levar por vícios e mais vícios sem propósitos é horrível ouvir “se eu não beber não me divirto”.
Gostaria de ser a favor da liberdade de ter vícios, mas não consigo. Se eu não me incomodar com seus excessos posso não está me incomodando com sua existência, posso está cagando um bombom pelo que você significa para mim. Sou assim.
Estou indo viajar com meus amigos sei posso esperar tudo deles TUDO MESMO. Estou pedido aos céus serenidade para curtir e desfrutar da viagem, ignorar os excessos de bebida, fumo e os entorpecentes (tenho pânico de drogas), ser feliz por mim.
Uma pergunta lançada no titulo do post me acompanha nestes dias e também na minha visão sobre este blog. Amizade e Vicios: O que se desfaz? Acredito que ambos, afinal quando o vicio é capaz de substituir a amizade algo foi desfeito...
Na verdade, para mim, a amizade é viciante está entre amigos, sorri e chorar com eles... Oremos lindos leitores para que minhas amizades não sejam desfeitas ou substituídas por uma Itaipava ou um cigarrinho de maconha, para que eu só venha desfazer é as malas quando voltar para casa.

Beijos COLORIDOS
Sandro Katt


Um comentário:

  1. Caro rapaz... Entendo tua preocupação. Colocaste bem tua visão e defendeste firmemente seus argumentos. Outrora eu de dato me oporia a tua visão, por ser exímio amante dos prazeres proporcionados pelos vícios. Porém devo concordar que vícios em excesso são verdadeiramente prejudiciais. Quando estes interferem na felicidade e na socialização dos viciados, causando dor a seus amigos e todos aqueles que por ele zelam, de fato a pessoa deve repensar suas atitudes.

    Muito bem colocado!

    Valeti!

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